Empresa britânica quer investir em projetos de pesquisa da UFRN

Disponível em Portal da UFRN

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) recebeu a visita de representantes do Grupo BG, empresa britânica de petróleo e gás que está instalando no Rio de Janeiro seu primeiro Centro Tecnológico. Em Natal, eles fizeram contato com a UFRN, para conhecer seus pesquisadores e respectivos projetos de pesquisa na área e estudar a possibilidade de financiamento.

Na manhã desta quinta-feira, 15, Olivier Wambersie, Stephanie Grim Shaw e Layla El Hares, do Grupo BG, foram recebidos pela reitora Ângela Paiva Cruz; vice-reitora, Maria de Fátima Freire de Melo Ximenes; pró-reitor de Pesquisa, Valter Fernandes Júnior; secretário de Relações Internacionais e Interinstitucionais, Aderson Farias do Nascimento; pró-reitor adjunto de Planejamento, Jorge Dantas; e um grupo de pesquisadores da área do petróleo, liderados pelo professor Liacir Lucena.

Os visitantes apresentaram o projeto de construção do Centro Tecnológico da BG, na Ilha do Fundão (RJ), e informaram que a empresa tem atividades no mundo inteiro, mas elegeu o Brasil para sediar o seu Centro.

Falando sobre os objetivos do grupo, Olivier Wambersie destacou que o Centro dará suporte para o Plano de Negócios e viabilizará novas oportunidades de crescimento, além de gerar valor para os “stakeholders” (público estratégico) brasileiros.

Entre os seus parceiros brasileiros, eles citaram a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), além de outras universidades da região sul do país. No Nordeste, o grupo faz contatos para futuras parcerias, além da UFRN, com a Universidade Federal de Pernambuco e Universidade Federal da Bahia.

A reitora Ângela Paiva, fez uma breve apresentação sobre a UFRN, afirmando que esta universidade oferece formação stricto sensu em todas as áreas do conhecimento e tem, inclusive, uma pós-graduação em petróleo e gás e outros programas que desenvolvem projetos na área.

É necessário saber que pesquisa pura e aplicada são importantes, disse a reitora, destacando que a parceria com a BG ajudará, cada vez mais, “a nossa linha de ação, de trabalhar a parceria universidade/empresas”.

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