Um lanche desenxabido
Por Eudes Mariano de França
O Geógrafo Hudson, mostrou que em Convescote eleitoral não tem Cardápio, mas se faz banquete, pena que os convidados para a comilança saciaram os hipertensos com doces mentiras e fartaram os diabéticos com salgadas inverdades através de uma desnutrição social para alimentar glutões políticos com o Menu do “não sei quem”.
O notável educador mostra a cara, dá a mão à palmatória e torce o braço em seu voluntariado, assumindo em público suas condutas morais e éticas, todavia como resposta obtém a falta de convicção dos participantes quando solicitados a declararem seus juízos de denodo
Ora, isso significa que opinião volátil faz mudar números estatísticos, enfim, que sob o argumento de que o voto é secreto, o anonimato é natural; e nessa inversão de conceitos e princípios mostra que poucos teriam coragem de rubricar um Abaixo-assinado, exigindo pauta de benfeitorias em prol da cidade dos São-romanos, reivindicando das autoridades a legitimação de sua cidadania, pois a lista teria que conter documentos básicos de identificação (Nome, RG, CPF, endereço e principalmente assinatura).
Mas o valor da enquete é insofismável, denuncia os bastidores de um litígio onde as conjunturas silábicas (Legendas) movem-se para um embate entre planos políticos e projetos de governo, restando apenas aos Fernando-pedrozenses optarem pelo melhor pleiteante que irá gerir a cidade e suas vidas, seja a pessoa de qualquer lado hoje, ou outrora Situação-Oposição.
Quem sabe a hombridade Hudsoniana aflora em anônimo(a)s de plantão antes do piquenique oficial de 2012, já que na cabina de votação existirá apenas uma máquina, uma pessoa e um mistério.
Eudes Mariano de França
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