I Conferência Intermunicipal de Educação
Participei no dia 26 de agosto de 2009 no pólo Macau da I Conferência Intermunicipal de Educação - Construindo o Sistema Nacional Articulado de Educação: Plano Nacional de Educação, suas Diretrizes e Estratégias de Ação. Na oportunidade representei os pais no eixo temático IX: Formação e Valorização dos Trabalhadores em Educação. Comigo foi Silvana Cristina Gonçalves, representando os trabalhadores em educação.
No grupo de trabalho que participei as questões mais polêmicas foram as referentes a extinção do curso de magistério nível médio e ao número de alunos de 0 a 2 anos por professor. As proposta originais estavam assim redigidas:
- "Garantia de um número máximo de alunos por turma e por professor: (1) na educação infantil: de 0 - 2 anos, seis a oito crianças por professor; de 3 anos, até 15 crianças por professor; de 4 - 5 anos, até 20 crianças por professor; (2) no ensino fundamental: nos anos iniciais, 25 alunos por professor; nos anos finais, 30 alunos por professor; (3) no ensino médio e na educação superior, até 35 alunos por professor".
- "Estabelecer um prazo para extinguir o curso normal de nível médio no País, para que ele deixe de ser considerado como formação inicial do professor, bem como definir o patamar básico de remuneção".
Fui contra o estabelecimento para extinguir o curso normal de nível médio - o curso poderia ser utilizado para o ingresso de outros profissionais da educação, o pessoal de apoio por exemplo. Porém o grupo optou pela extinção e defenderam um prazo de 6 anos para sua extinção. Quanto a outra proposta, sugeri que o grupo defendesse 6 alunos de 0 - 2 anos por professor e não entre 6 e 8. Todavia o grupo defendeu 8 alunos por professor.
Eu não gostei da conferência, esperava de uma conferência de educação um show de democracia, mas o vi foi um número limitadíssimo de representantes. Considerando as conferências da Criança e do Adolescentes, Assistência Social, a educação que era pra ensinar como se faz democracia fez ação contrária.
No grupo de trabalho que participei as questões mais polêmicas foram as referentes a extinção do curso de magistério nível médio e ao número de alunos de 0 a 2 anos por professor. As proposta originais estavam assim redigidas:
- "Garantia de um número máximo de alunos por turma e por professor: (1) na educação infantil: de 0 - 2 anos, seis a oito crianças por professor; de 3 anos, até 15 crianças por professor; de 4 - 5 anos, até 20 crianças por professor; (2) no ensino fundamental: nos anos iniciais, 25 alunos por professor; nos anos finais, 30 alunos por professor; (3) no ensino médio e na educação superior, até 35 alunos por professor".
- "Estabelecer um prazo para extinguir o curso normal de nível médio no País, para que ele deixe de ser considerado como formação inicial do professor, bem como definir o patamar básico de remuneção".
Fui contra o estabelecimento para extinguir o curso normal de nível médio - o curso poderia ser utilizado para o ingresso de outros profissionais da educação, o pessoal de apoio por exemplo. Porém o grupo optou pela extinção e defenderam um prazo de 6 anos para sua extinção. Quanto a outra proposta, sugeri que o grupo defendesse 6 alunos de 0 - 2 anos por professor e não entre 6 e 8. Todavia o grupo defendeu 8 alunos por professor.
Eu não gostei da conferência, esperava de uma conferência de educação um show de democracia, mas o vi foi um número limitadíssimo de representantes. Considerando as conferências da Criança e do Adolescentes, Assistência Social, a educação que era pra ensinar como se faz democracia fez ação contrária.
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